Verifique Antes de Ler No 12, ano 2

Catalogação, amor proibido entre facções, leituras paradas e bibliotecas infinitas.

Este é o nosso último e-mail de 2025, estamos entrando em recesso até o dia 6 de janeiro e gostaríamos de agradecer pela companhia e pelo apoio de vocês este ano. A VAL só existe e, principalmente, resiste porque vocês nos leem.

A seguir, vocês podem conferir os resumos dos posts de dezembro e clicar para ler os que despertarem seu interesse.

Fotografia de um arquivo de cartões de referência, ou seja, um arquivo que é uma parede enorme de gavetinhas bem pequenas, cada uma com uma etiqueta descrevendo a numeração ou ordem alfabética dos cartões contidos nelas. O arquivo da foto é de madeira, num tom marrom alaranjado.

Mania de leitore

Nesse texto, Coral Daia argumenta sobre as vantagens de catalogar as próprias leituras e sobre como esse hábito pode ser uma oportunidade para entender o que se está consumindo.

Banner escuro com a capa do livro “Amor e outros crimes” de Karou Dias, uma imagem de coração e a foto de Pedro Peixoto, autoria do artigo. A capa do livro traz três personagens de pele negra: uma mulher, ao fundo, com o cabelo comprido trançado e que só aparece dos ombros para cima, e dois homens, um sentado no chão de forma despojada e outro sentado numa murada segurando uma arma no colo. Ao lado da capa, o carimbo de um coração vermelho formado por linhas que imitam a digital de uma pessoa. E, mais ao lado, uma fotografia de Pedro Peixoto com o seu nome embaixo. A fotografia mostra um zoom no rosto de Pedro, uma pessoa branca com cabelo cacheado preto volumoso que cai na altura da nuca. Tem barba e bigode fechados da mesma cor e olhos castanhos, e na foto sorri sem mostrar os dentes. A moldura da foto é redonda e imita papel rasgado. O fundo do banner é uma versão ampliada, desfocada e escurecida da capa do livro de Karou Dias.

Vivenciando “Amor e outros crimes”, de Karou Dias

Nossas leituras

Nessa resenha de “Amor e outros crimes”, Pedro Peixoto fala sobre a sensibilidade de Karou Dias ao escrever personagens com várias dimensões.

Foto colorida em local fechado de duas pilhas altas de livros. A maioria está com a lombada escondida, sem a possibilidade de ler o título. Existem livros de vários tamanhos e larguras, de forma desordenada, como se estivessem sido colorados ao acaso e nunca mais mexidos. Encalhados.

Quantos hobbies você já abandonou porque está cansado?

Mania de leitore

Lígia Colares apresenta o DesencaLendo, um desafio de leitura criado como uma forma de, através do clima de renovação do início do ano, resgatar um hobby querido.

 Gravura em papel de David Loggan de 1675 do interior da Biblioteca de Bodleian em Oxford. A ilustração traz um amplo salão com janelas à direita composta por vitrais, um corredor largo com diversas estantes e uma extensa parede com um mesanino para acesso aos livros que estão dispostos do chão até o teto. Na ilustração também são representados os frequentadores da biblioteca, entre eles um homem de chapéu e bengala, um casal composto por uma mulher de vestido e outro homem de bengala e um acadêmico.

Sobre tudo o que não se lê

Mania de leitore

Nunca leremos todos os livros que já existiram, e yuri cortez fala sobre como transformar esse luto pelos livros não lidos em apreciação pelos que de fato lemos.

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Voltamos em janeiro.

Boas festas!

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