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Verifique Antes de Ler No 6, ano 2
Esquemas de pirâmide, Junho Colorido e monstros.
Olá, pessoal!
Encerramos hoje o #JunhoColorido, um mês focado em textos e recomendações de livros com temática LGBTQIA+. Como sempre, trazemos um resumão dos posts para que você saiba o que foi publicado mesmo que tenha perdido as postagens em nossas redes sociais. Se você curte os nossos textos, considere compartilhá-los para nos ajudar a alcançar mais pessoas.
Para ler os textos completos, clique na imagem ou no título.
Mania de leitore
Após ler o conto “Assim contarão nossos netos”, de Ana Lucia Merege, yuri cortez define um tipo de história que traz a promessa de várias outras: o esquema de pirâmide narrativo (EPN). Esses EPNs podem ser histórias dentro de histórias, ou evidências de outras narrativas acontecendo dentro de um mundo fictício, mas que não são necessariamente contadas.
Nossas leituras
“Seja ousada, ousada, mas não ousada demais” é o lema da Casa Caprichosa, a residência ao mesmo tempo gótica e carnavalesca de uma senhora aracnídea com o péssimo hábito de devorar suas noivas. Em sua resenha, Coral Daia fala sobre os apelos do monster romance e da forma como o desejo é retratado na obra.
Nossas leituras
“Coroa de Vidro” é uma história cheia de dramas políticos e familiares, temperada com um romance e um gostinho do sobrenatural. Ana Carolina Dantas fala sobre o lançamento mais recente da autora Bea Góes Cruz.
Mania de leitore
É uma vitória que a mídia mainstream esteja mais disposta a mostrar pessoas LGBTQIA+, mas as vivências reais da comunidade são muito mais diversas do que os novos estereótipos adotados. Rai Gumerato aponta quais são alguns desses novos estereótipos e que tipo de questionamento podemos ter em mente para alcançar a representatividade real.
Listas temáticas
Por muito tempo, monstros na literatura foram símbolos dos medos da sociedade, incluindo o medo das sexualidades e expressões de gênero desviantes, mas às vezes a comunidade queer abraça e subverte essas representações. Em sua lista, Pedro Peixoto explica de que forma as obras selecionadas trabalham o pertencimento ou a falta dele através da metáfora da monstruosidade.
Nos vemos em julho!
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