Verifique Antes de Ler No 4, ano 2

Terrores confortáveis, romances findos, alta fantasia fora da Europa e muito mais.

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Montagem composta pela ilustração de uma cozinha meio apagada no fundo, uma bacia laranja com um fouet e algumas capas de livros e cartazes de filmes ao redor, como se fossem potes de tempero ou ingredientes virados para derramar seu conteúdo na bacia.

Mania de leitore

Inaugurando a coluna “Sabor literário”, Ana Carolina Dantas fala sobre seu amor por histórias de mentirosos, apresentando alguns filmes e livros que exemplificam as características mais marcantes dessas narrativas.

Ilustração medieval muito colorida mostrando vários demônios reunidos para ler uma carta. O que segura a carta, à direita, é verde e peludo, com chifres de bode e asas. Ao lado dele, um demônio com corpo vermelho e cabeça azul, que tem um rosto na região do ventre. Atrás desse, outros demônios menores em várias cores. Retirada do tomo 'Litigatio Christi cum Belial,de Jacobus de Teramo, 1461

Demônios de casa fazem milagres

Mania de leitore

Quem lê horror entende o paradoxo de provocar medo como forma de entretenimento.  M. P. Neves fala sobre o conforto do horror que representa os medos “de casa”, tão diferentes dos medos importados que chegam através dos filmes e livros estadunidenses.

Mosaico formado pelas capas dos livros “Aruarama”, de Ian Fraser, “Atlas geográfico de lugares imaginados”, de Ana Cristina Rodrigues, “Desgraçado”, de Ayrton Silva, “Ordem Vermelha”, de Felipe Castilho, e “Um contrato de luz e espelhos”, de M. P. Neves. As capas dos livros se repetem ao longo de colunas, e o fundo da imagem é uma textura amarelada de pergaminho com linhas brancas pontilhadas lembrando um mapa.

Alta fantasia fora da Europa Medieval

Recomendações mistas

O impacto de Tolkien sobre a fantasia é inegável, mas nem toda história épica precisa se passar numa versão fantástica da Europa. Os membros da VAL se reúnem para recomendar histórias de grandes batalhas e sagas que se baseiam em outros cenários e culturas.

Montagem feita usando frames do filme “Viajo porque preciso, volto porque te amo”. O fundo é uma cena mostrando uma estrada reta ladeada de mato, com uma formação montanhosa ao fundo. Ocupando a porção da imagem que só teria o céu, uma montagem com um filme, dentro do qual estão emolduradas outras cenas: um colchão jogado sobre terra ou areia vermelha, com alguns animais ao fundo; uma cena em que duas pessoas estão paradas da frente de uma casa humilde, olhando para a distância, uma delas com as pernas sobre a mesa e a cadeira inclinada pra trás; e um homem de chapéu e uma mulher, ambos velhos, na frente de uma parede com vários retratos e quadros emoldurados.

“Viajo porque preciso, volto porque te amo” e outras facetas do romance

Fora das páginas

A maioria das narrativas de romance foca no “antes” ou no “durante”. Roger Portela fala sobre como o filme “Viajo porque preciso, volto porque te amo” é uma narrativa sobre o “depois”. Mais ainda, uma narrativa sobre o romance que acabou.

Banner colorido de divulgação da entrevista com Giu Murakami. Em um fundo formado por uma imagem desfocada de uma cerejeira, à esquerda está a foto da escritora Giu, ela é uma mulher gorda, amarela, que usa óculos e tem cabelos castanho-escuros, vestindo uma blusa de alcinha preta com listras verticais brancas. À direita, alinhado na parte de cima do banner, as capas de três livros em que ela publicou suas histórias: Pó de fada, A aprendiz de Erveira, e a capa da edição número 1 da revista Suprassuma. Abaixo, o texto em letras pretas: “Gabriel Yared entrevista Giu Murakami”.

Do steampunk ao futurismo mágico: entrevista com Giu Yukari Murakami

Giro Literário

Em entrevista para Gabriel Yared, a autora Giu Yukari Murakami fala sobre suas obras, que cobrem vários públicos e gêneros literários, sobre a valorização da produção cultural da região Norte do Brasil e sobre alguns temas recorrentes na própria obra, como imigração e identidade cultural.

Banner com a foto da lente de um par de óculos de frente para um corpo hídrico e o céu com várias nuvens. Tudo na foto é preto e branco e com um alto contraste com exceção da lente dos óculos, que mostra o céu em cores bem saturadas.

Mania de leitore

“Um leitor vive mil vidas antes de morrer.”, a frase atribuída a George R. Martin não é apenas poética: ela tem respaldo em pesquisas. Em um texto sensível e ancorado em estudos, o autor Night Ayala fala sobre como exercícios de imaginação — como a leitura e os jogos de RPG — podem ser também exercícios de empatia fundamentais para o desenvolvimento do ser humano.

Esses foram nossos textos do mês de abril, e, se você leu e gostou de algum deles, que tal comentar no texto ou nas redes sociais? 

Nos vemos em maio!

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