Verifique Antes de Ler — mês 1, ano 2

Colunistas novos, plataforma nova, e o mesmo carinho de sempre.

Saudações, galera!Não sei se vocês também têm essa sensação de que janeiro é um mês enorme, mas com certeza aqui na VAL ele foi bem agitado. Tivemos textos dos nossos novos colunistas, estreamos revisores e seguimos migrando o nosso acervo para o WordPress.

Aliás, falando na migração, o que estão achando da plataforma nova? O propósito da mudança foi deixar a leitura mais confortável e também facilitar para vocês comentarem os posts.

Como sempre, temos aqui um resumão dos textos do mês para garantir que vocês não perderam nenhum tema do seu interesse em alguma semana que acabou sendo mais corrida. Para ler, clique na imagem ou no título.

Banner colorido do post, com as capas dos livros Erasto, onde se chora três vezes, colégio do lago transverso, guerreiro liberto, discórdia de diamante, 999 e all the things we don't say, em tamanho pequeno, montados em um mosaico, em padrão que eles se repetem.

Recomendações mistas

Nossas valquírias recomendam suas melhores leituras de 2024, gerando uma lista com ficção histórica, quadrinhos, contos insólitos, sci-fantasy e muito mais.

Montagem colorida semelhante a uma foto. À direita, tomando a maior parte da imagem, há uma pilha de revistas sobre fotografia, com um homem de calça larga e camiseta preta de manga longa sentado em cima dela, como um banco. Ele está com a mão esquerda apoiada ao lado da perna, enquanto o cotovelo direito está apoiado na coxa, a mão segurando o rosto. A cabeça inclinada para baixo e os olhos fechados reforçam a imagem de cansaço da pessoa.

Mania de leitore

Você já teve a experiência de ouvir alguém falando mundos e fundos sobre um livro enquanto você se convence cada vez mais de que ele não é para você? Ana Carolina Dantas fala sobre recomendações, desrecomendações, elogios e críticas literárias.

Mosaico composto pelas capas dos livros “estrada infinita”, “o ladrão de raios” e o poster do filme “esquadrão suicida” se repetindo contra um fundo preto.

Paralelos

Amigos são a família que você escolhe… se o livro for escrito direito. Coral Daia fala sobre “found family”, seu tropo favorito, e sobre como ele pode ser maravilhoso ou apenas um amontoado de palavras vazias.

Banner colorido de divulgação do texto do Pedro Peixoto sobre o livro “Mariposa Vermelha”, de Fernanda Castro. À esquerda, um tablet em pé tem a capa do livro aberta na tela. A capa do livro é uma ilustração, o fundo tem um verde- claro num tom pastel, e no meio uma garota está de lado, olhando por cima do ombro, usando uma camisa branca e um casaco preto por cima, as mãos apoiadas no peito com uma mariposa vermelha sentada em seus dedos. Seu cabelo é ondulado, cortado na altura do queixo, mas com bastante volume, e está solto, esvoaçante para a direita como se estivesse balançando com o vento. Ele se mistura com os galhos de uma árvore sem folhas que está a suas costas, se espalhando-se por toda a capa, com várias outras mariposas vermelhas pousadas em seus galhos. O título está na parte de cima, com a letra marrom escuro, e o nome da Fernanda Castro embaixo. Ao lado direito da tablet está a foto redonda do Pedro Peixoto, ele é uma pessoa branca com cabelo cacheado preto volumoso que cai na altura da nuca. Tem barba e bigode fechados da mesma cor e olhos castanhos, e na foto sorri sem mostrar os dentes. Também é possível ver que usa uma blusa preta e tem um mural verde ao fundo. Na parte de cima do banner, com a mesma cor e tipografia do título do livro, está o texto: “Reflexões de uma lagarta sobre Mariposa Vermelha, da Fernanda Castro”.

Nossas leituras

Pedro Peixoto comenta sobre os conflitos de Amarílis, protagonista de “Mariposa Vermelha”, e sobre como esses conflitos conversaram com seus próprios temores e questionamentos.

Imagem de um guerreiro de cabelo castanho comprido e barba, usando um elmo prateado e roupas de peles de animais, ele segura uma espada erguida e tem uma expressão feroz.

Mania de leitore

As coisas retratadas em um universo fictício não existem, mas nenhum autor cria histórias a partir do vácuo. Em seu artigo, Ícaro de Brito levanta considerações importantes para se analisar como uma obra dialoga com as ideologias do mundo real onde ela está inserida. 

O ano começou com tudo, e adoraríamos ouvir sobre quais foram seus posts favoritos e as reflexões que eles causaram.

Nos vemos mês que vem!

Nenhum dos posts desse mês te interessou? Veja os posts anteriores do blog.

(Os links levam ao acervo no Beehiiv, mas em breve atualizaremos para centralizar tudo no WordPress)

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